sábado, 30 de março de 2013

os Caríbdis













um monstro marinho protetor de limites territoriais no mar. Durante sua existência como ninfa, Caríbdis se caracterizava por uma voracidade extrema. Quando Héracles passou perto de Messina, levando os bois de Gerião, roubou alguns dos animais e devorou-os. Ao tentar investir contra o herói, que tentava recuperar seu gado, Caríbdis foi fulminada por Zeus com um raio, e lançada às profundezas do mar, onde se transformou em um monstro marinho.
Homero a chamava de "a divina Caríbdis", usando o mesmo adjetivo aplicado à bela ninfa das cavernas, Calipso.

Na tradição mitológica grega, Caríbdis era habitualmente relacionada a Scila, outro monstro marinho. Os dois moravam nos lados opostos do estreito de Messina, que separa a Itália da Sicília, e personificavam os perigos da navegação perto de rochas e redemoinhos. No cimo do rochedo, que não era tão alto quanto o penedo oposto de Scila, erguia-se uma figueira negra. Caríbdis propriamente dita ficava fora da vista. Três vezes por dia sorvia as águas do mar e três vezes por dia tornava a cuspi-las.

Quando Odisseu passou pelo estreito de Messina, foi arrastado pelo turbilhão de Caríbdis, após um naufrágio provocado pelo sacrilégio cometido contra os bois de Hélios. Conseguiu, porém, agarrar-se à figueira que ficava em frente à gruta do monstro e depois agarrar-se a um mastro do navio naufragado, conseguindo escapar e prosseguir sua viagem.

---------scila

Segundo o poeta romano Ovídio, Glauco era um humano que as divindades aquáticas resolveram transformar em uma criatura do mar, com uma barba verde-acinzentada, largos ombros, braços azulados, pernas curvadas com nadadeiras na extremidade. Ele se apaixonou pela ninfa Scila, que apavorada com sua aparição, põe-se a fugir, pelas águas, pelas rochas, pelas cavernas submarinas. Mas o amor do pobre Glauco era imenso e, desesperado, e ele se lança em perseguição da bela ninfa, implorando, aos prantos, que lhe conceda um pouco de atenção. Impassível às suas súplicas, Cila continua sua fuga, escondendo-se num lugar tão inacessível que jamais Glauco conseguiria encontrá-la. Depois de inúteis buscas, Glauco é obrigado a reconhecer sua derrota. Apenas algum poder superior lhe facultaria conquistar o afeto da formosa ninfa. Abatido, torturado, Glauco dirige-se à ilha de Ea, onde morava Circe, a feiticeira, e roga-lhe que o ajude a conquistar sua amada. Circe promete atendê-lo, mas acaba enamorando-se pelo deus marinho. Como Glauco a rejeita, agora é Circe quem põe-se a percorrer os mares, sem descanso atrás de seu amado. Como encantos de mulher revelam-se insuficientes, ela recorre a seus poderes de feiticeira, e decide transformar Scila em uma criatura tão horrenda e repulsiva que todo o amor de Glauco haveria de transformar-se em aversão. Sem ser vista, Circe derrama veneno nas águas de uma fonte onde a ninfa costumava banhar-se e retorna para a ilha de Ea onde aguarda pelos resultados. Quando Scila mergulha na água enfeitiçada seu belo corpo começa lentamente a transformar-se. Monstros horrendos surgem à sua volta, com ensurdecedor alarido. Aterrorizada, a ninfa procura afastá-los e fugir. Então descobre que os monstros são parte de si mesma, nascem de seu corpo. Desesperada corre ao encontro de Glauco e em seus braços chora longamente. Ele também lamenta a beleza perdida, mas recusa-se a permanecer com a antiga ninfa, pois o grande amor não existe mais.
O aterrorizante monstro marinho em que Cila se transformou tinha o torso de uma bela mulher mas, em volta da cintura, possuía seis cabeças de serpente com três fileiras de dentes e um círculo de doze cães ladradores. Os cães a alertavam quando um navio estava passando, de forma que ela pudesse capturar os navegantes.
Cila retira-se para longe e vai viver no estreito de Messina, entre a Sicília e a Itália, aterrorizando os mortais que antes a cortejavam, deslumbrados com sua extraordinária beleza. Na ilha de Ea, Circe inutilmente espera o retorno de Glauco. Revoltado com sua traição e crueldade, Glauco jamais quis visitá-la, passando toda a existência cultivando a lembrança de uma ninfa bela e doce, que um dia se perdeu nos feitiços do ciúme.

empousa*

A Empusa podia metamorfosear-se em uma jovem bela a fim de atrair suas vítimas e assim se alimentar. Ainda segundo o autor, ela pertence ao Mundo Subterrâneo e habita as noites de terrores. Pode aparecer às mulheres e crianças sob diversas formas para assustá-las.

Na mitologia grega, Empusa é um dos espectros de Hécate, deusa dos caminhos e da magia .Acreditava-se que Hécate vagava à noite pela terra, acompanhada por seu séquito de espectros, vista somente pelos cães, cujos latidos indicavam sua aproximação.Tinham garras afiadas, eram mistura de burro com mulher tinha patas desproporcionais ao seu corpo e as patas eram de bronze.

sexta-feira, 29 de março de 2013

leviatã

esse é um leviatã
 



Grifos e Hipogrifos







Criaturas como o Bicuço, o Hipogrifo, mistura de ave e cavalo, aparecem nas lendas gregas como o cão de guarda de Zeus. Eles acreditavam que os grifos eram naturais da Ásia e, quando encontravam um tesouro, faziam seus ninhos em cima dele e o protegiam. Por isso, mesmo em tempos medievais, eles foram usados para decorar baús e caixas que continham objetos preciosos

quarta-feira, 27 de março de 2013

Corpo-seco








É uma espécie de assombração que fica assustando as pessoas nas estradas. Em vida, era um homem que foi muito malvado e só pensava em fazer coisas ruins, chegando a prejudicar e maltratar a própria mãe. Após sua morte, foi rejeitado pela terra e teve que viver como uma alma penada.

Lobisomem












Este mito aparece em várias regiões do mundo. Diz o mito que um homem foi atacado por um lobo numa noite de lua cheia e não morreu, porém desenvolveu a capacidade de transforma-se em lobo nas noites de lua cheia. Nestas noites, o lobisomem ataca todos aqueles que encontra pela frente. Somente um tiro de bala de prata em seu coração seria capaz de matá-lo.

Boitatá







Representada por uma cobra de fogo que protege as matas e os animais e tem a capacidade de perseguir e matar aqueles que desrespeitam a natureza. Acredita-se que este mito é de origem indígena e que seja um dos primeiros do folclore brasileiro. Foram encontrados relatos do boitatá em cartas do padre jesuíta José de Anchieta, em 1560. Na região nordeste, o boitatá é conhecido como "fogo que corre".

Lenda do Pé Grande

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A lenda do Pé Grande (ou Sasquatch) é contada há mais de 200 anos. Mas foi em 1951, quando o alpinista britânico Eric Shipton publicou uma série de fotografias de pegadas humanóides obtidas na cordilheira Gauri Sankar, no Himalaia, que a lenda do gigante peludo tornou-se mais popular. Essas pegadas seriam de animais bípedes (que andam sobre duas pernas), pesando aproximadamente 200 quilos, de 2 a 3 metros de altura e corpo totalmente coberto de pelos para sobreviver ao intenso frio das regiões em que se encontram. O apelido de Pé Grande nasceu a partir dessas fotografias de pegadas, que comparadas com um pé humano normal, teriam proporções muito maiores. Depois desse acontecimento, vários casos de avistamentos desses "monstros" foram notificados às autoridades. Em 20 de outubro de 1967 surgiu uma das maiores evidências do pé grande. Aconteceu quando o vaqueiro e inventor amador Roger Patterson e seu amigo Robert Gimlin filmaram com uma câmera 16mm um ser peludo, de aproximadamente 2,3m de altura e que e que caminhava ereto a uma distância de uns 20 metros de onde eles estavam. O vídeo não é muito nítido, mas mostra o que seria uma fêmea do Pé Grande andando e agitando os braços para a câmera, antes de desaparecer na mata. No ano de 2001, Matthew Jonhson, um psicólogo foi à imprensa divulgar o seu relato sobre o Pé Grande, com cerca de 2,5 m de altura, nas florestas do Monumento Nacional das Cavernas de Oregon, nos EUA. Johnson afirma que o animal exalava um cheiro insuportável e estava observando sua família a uma certa distância. O guarda que o atendeu disse que ele estava transtornado a chorando muito. Nos Estados Unidos existe um grupo de pesquisa, a Associação de Pesquisadores de Campo do Pé-grande (BFRA), que recebe verba do governo para pesquisar dados e descobrir a verdade sobre a criatura. Mas, toda a ilusão e pesquisa do grupo americano e dos curiosos acabaram na semana passada. Um jovem do interior dos Estados Unidos afirmou à imprensa que as pegadas do pé grande eram falsas, e que a sua mãe vestia uma fantasia peluda e saia pela mata para enganar os turistas. O jovem não explicou o motivo da brincadeira, mas causou grande preocupação para a BFRA, que poderá perder as ajudas de custo do governo








Quando eu tinha uns 9 anos, fui a um amigo para um aniversário / festa do pijama. Havia cerca de 10 outras meninas lá. Cerca de meia-noite, decidimos tocar Mary Worth. Alguns de nós nunca tinha ouvido falar deste modo uma das meninas contou a história.
Mary Worth viveu um longo tempo atrás. Ela era uma menina muito bonita. Um dia ela teve um terrível acidente que deixou seu rosto tão desfigurado que ninguém iria olhar para ela. Ela não tinha sido autorizada a ver seu próprio reflexo, após o acidente por medo de que ela iria perder a cabeça. Antes disso, ela passou longas horas admirando a beleza dela em seu espelho do quarto.
Uma noite, depois que todos tinham ido para a cama, incapaz de combater a curiosidade por mais tempo, ela penetrou em uma sala que tinha um espelho. Logo que ela viu seu rosto, ela quebrou em terríveis gritos e soluços. Foi nesse momento que ela estava tão desolado e queria que ela volta a reflexão de idade, que caminhava para o espelho para encontrá-lo, prometendo desfigurar alguém que veio procurá-la no espelho.
Depois de ouvir esta história, o que foi dito muito assustadoramente, decidimos desligar todas as luzes e experimentá-lo. Estamos todos reunidos em torno do espelho e começar a repetir “Mary Worth, Mary Worth, eu acredito na Mary Worth”. Sobre a sétima vez disse que uma das meninas que estava na frente do espelho e começou a gritar tentando empurrar seu caminho de volta longe do espelho. Ela gritava tão alto que a mãe do meu amigo veio correndo para a sala. Ela rapidamente acendeu as luzes e encontrei esta menina encolhida num canto gritando. Ela virou-se para ver qual o problema e vi essas unhas longas arranhões correndo por sua bochecha direita. Eu nunca vou esquecer o rosto dela enquanto eu viver! “
Um conto que faz com que o público teme sua própria reflexão. Ele sempre desce o velho ditado de ‘a curiosidade matou o gato “. Há algo inerentemente assustador sobre a idéia de algo que sai de uma tela de espelho ou de televisão, como se fosse um mundo paralelo, ou talvez um mundo que é o oposto ao nosso, como o usado por filmes como The Ring. A idéia de um universo paralelo oposto nos dá a nossa representação mais próxima do inferno. Bloody Mary traz a idéia de que os espíritos malignos do mundo são capturados dentro do vidro que a captura de nossas próprias imagens, e cria o temor de que não só eles podem ser chamados em nosso mundo, mas que talvez, depois da morte, vamos encontrar nos preso atrás do vidro

terça-feira, 26 de março de 2013

mula-sem-cabeça

 
 
 
 
 
Esta é uma das lendas mais conhecidas do folclore brasileiro. Ela povoa o imaginário, principalmente das pessoas que habitam regiões rurais do nosso país. Este personagem folclórico é uma mula sem a cabeça e que solta fogo pelo pescoço.

De acordo com a lenda, a mula-sem-cabeça costuma correr pelas matas e campos, assustando as pessoas e animais.

Várias versões da lenda

Existem várias explicações para a origem desta lenda, variando de região para região. Em alguns locais, contam que a mula-sem-cabeça surge no momento em que uma mulher namora ou casa com um padre. Como castigo pelo pecado cometido, transforma-se neste ser monstruoso.

Em outras regiões, contam que, se uma mulher perde a virgindade antes do casamento, pode se transformar em mula-sem-cabeça. Esta versão está muito ligada ao controle que as familias tradicionais buscavam ter sobre os relacionamentos amorosos, principalmente das filhas. Era uma forma de assustar as filhas, mantendo-as dentro dos padrões morais e comportamentais de séculos passados.

Existe ainda outra versão mais antiga e complexa da lenda. Esta, conta que num determinado reino, a rainha costuma ir secretamente ao cemitério no período da noite. O rei, numa determinada noite, resolveu segui-la para ver o que estava acontecendo. Ao chegar ao cemitério, deparou-se com a esposa comendo o cadáver de uma criança. Assustado, soltou um grito horrível. A rainha, ao perceber que o marido descobrira seu segredo, transformou-se numa mula-sem-cabeça e saiu galopando em direção à mata, nunca mais retornando para a corte.

Ares


Ares era o deus grego das guerras, da guerra selvagem com sede de sangue, conhecido também em Roma como Marte, filho de Zeus e Hera, de quem herdou o mal gênio da mãe e a força do pai. Pertence a geração dos grandes doze deuses do Olimpo. Ares era guerreiro, gostava muito de guerras, batalhas e brigas, era muito violento, sanguinário, pelo contrário de muitos ele só encontrava sua paz, em suas lutas e batalhas. Era ele quem governava a cidade de Esparta. Em suas lutas sua chegada era anunciada com gritos que causavam pânico nas pessoas.
Ares tinha como amante a deusa do amor, a Afrodite. Com ela teve dois filhos, o Deimos e o Fobos, que acompanhavam o pai nas batalhas. Também teve com ela o filho Eros que tinha o mesmo poder da mãe, o deus do amor, roubava corações com suas flechas, e até Afrodite foi uma delas, também teve a Harmonia e Anteros. Porém, Hefesto como marido de Afrodite descobriu sua traição, e soube que eles iam se encontrar em seu palácio e preparou uma armadilha para os dois. Na cama ele colocou uma rede invisível e os prendeu, o Sol que estava espiando, ajudando Hefesto viu que a armadilha tinha funcionado e avisou a todos os Deuses, para que todos pudessem ver e presenciar a traição.
Afrodite e Ares então foram presos e depois de um longo tempo quando foram soltos, se separaram. Sempre foi um grande protetor de seus filhos e mesmo sendo um deus de fama ruim, era o único deus que agia desta forma com proteção. Como deus Romano Ares também teve filhos com Réia que eram os gêmeos Remo e Rômulo.
Ares com sua fama era detestado pelos deuses, até seu pai Zeus não gostava dele. Embora Ares gostasse muitas das guerras e batalhas, não era invencível, perdeu muitas vezes. Tem como sua principal rival a deusa Atena que era a deusa das guerras estratégicas, ao contrário de Ares que gostava mesmo de sangue. Atena o derrotou muitas vezes. Ares em suas guerras usava capacete, lança, escudo e uma couraça, também usava uma carroça puxada por quatro cavalos que soltavam fogos pelas narinas.
Muitos gregos costumavam pedir a ajuda do deus Ares para suas lutas e para isso matavam animais na noite anterior a do combate.

Os Titãs








Os Titãs foram doze dos filhos dos primitivos senhores do universo, Gaia e Urano. Seis eram do sexo masculino - Oceano, Ceo (pai de Leto), Crio, Hipérion, Jápeto (pai de Prometeu) e Cronos - e seis do feminino - Téia, Réia (mãe dos deuses do olímpo), Têmis (a justiça), Mnemósine (a memória), Febe (deusa da Lua cheia) e Tétis (deusa do mar). Tinham por irmãos os três hecatonquiros, monstros de cem mãos e cinquenta cabeças, e os três Ciclopes, que forjavam os relâmpagos.

Urano não gostava dos Ciclopes e dos Hecatonquiros e por isto os prendeu no Tartáro. Gaia então instigou entre seus filhos a revolta. Foi Cronos, o mais jovem, que assumiu a liderança da luta contra Urano e, usando uma foice oferecida por Gaia, castrou seu pai. O sangue de Urano, ao cair na terra, gerou os gigantes; da espuma que se formou no mar, nasceu Afrodite.

Com a destituição de Urano, os titãs libertaram os outros irmãos e aclamaram rei a Cronos, que desposou sua irmã Réia e voltou a prender os hecatonquiros e os ciclopes no Tártaro.
A Titanomaquia



Cronos foi advertido de que assim como aconteceu com seu pai ele também seria destronado por um de seus filhos e então passou a devorá-los quando nasciam; assim ele o fez com Deméter, Hera, Hades, Héstia e Poseidon. Quando Zeus nasceu, Réia deu uma pedra para Cronos no lugar do seu sexto filho, que ocultou numa caverna na ilha de Creta. Ao atingir a idade adulta, Zeus decidiu destronar o pai, conforme a antiga profecia.

A primeira aliada de Zeus foi a titânida Métis, deusa da prudência. Métis enganou Cronos, fazendo-o beber uma poção que o obrigou a vomitar Héstia, Deméter, Hera, Hades e Posídon, os filhos engolidos. Zeus conseguiu ainda libertar os ciclopes, seus tios, que se juntaram a ele e aos irmãos.

Armado com o relâmpago (presente dos ciclopes), Zeus enfrentou Cronos e os outros titãs. Do lado de Zeus, além dos irmãos e dos tios (os ciclopes), estavam as oceânides Métis e Estige, os filhos de Estige (Zelo, Niké, Cratos e Bias) e Prometeu, filho de Jápeto. Do lado dos titãs, as operações foram conduzidas por Atlas.

Após dez anos de luta, a um conselho de Gaia, Zeus libertou também os poderosíssimos hecatônquiros. Com mais esses aliados, os titãs foram finalmente derrotados e expulsos do céu.


A lenda do cavaleiro sem cabeça














Na Escócia, os membros do Clã MacLaine, do distrito de Lochbuie, evitam a todo custo andar pela estrada da região durante a noite. Eles temem encontrar um dito "cavalo espectral" conduzido por um cavaleiro negro sem cabeça, e ouvir seu tropel de cascos brilhantes e o tinir sinistros de rédeas. Dizem os moradores do local que esse cavaleiro anuncia mortes iminentes.

O nome do cavaleiro é Ewen, que era filho e herdeiro do Chefe do clã MacLaine. Mas a inveja e ódio que sentia pelo pai, fez com que os dois caíssem em desgraça, e resolvessem as diferenças no Campo de Batalha de Lochbuie. Em 1538, os dois exércitos se encontraram e o filho acabou decapitado com um golpe de machado desferido por um dos seguidores de seu pai. Desde então, até hoje, muitas testemunhas afirmam ter visto e/ou ouvido Ewen, sem cabeça, em seu corcel negro, cavalgando para colher as almas dos Campos de Batalha.

Reza a lenda também que esse mensageiro da morte teria tido um presságio dele próprio. Na noite anterior ao conflito, Ewen teve um encontro com a Fada Lavadeira (uma figura folclórica escocesa aparentada com a Bansidhe Irlandesa e a Bruxa da Baba Galesa). Na véspera dos combates, era sua lúgubre função lavar as roupas dos guerreiros que morreriam no combate.

Ewen caminhava ao longo de um riacho quando viu a velha agachada à beira d'água, enxaguando uma pilha de camisas manchadas de sangue. Ele perguntou a ela se sua camisa estaria entre elas, e a resposta foi afirmativa. Ewen caindo no desespero, perguntou a velha se haveria algum jeito de reverter aquele prognóstico macabro. A velha disse que ele estaria livre da maldição se sua esposa, sem ser avisada, servisse manteiga para ele ao amanhecer. Mas a sorte não sorriu à Ewen, pois sua amável esposa não serviu manteiga na manhã seguinte. O infeliz mastigou estoicamente seu pão seco, rumando posteriormente para a batalha, sabendo que não retornaria

Thor - Deus dos trovões







Thor filho de Odin com Jord, era casado com a deusa Sif, a deusa da colheita, e de sua união com a giganta Jarnsaxa, teve seus filhos Magni e Modi, Thor era um dos melhores guerreiros, possuia seu incrivel martelo Mjolnir que tinha o poder de lançar raios, e nunca errava o alvo e sempre voltava para as suas mãos, Thor usava luvas brancas magicas para segurar o martelo e usava também o cinturão chamado de Megingjard que dobrava sua força.
Thor
era extremamente forte e comilão, as vezes comia uma vaca inteira numa unica refeição.
Thor adorava medir sua força com os gigantes, mas costumava fazer isso mais com os gigantes de gelo, pois eram seus principais inimigos, os fazendeiros tinham uma grande venração por Thor, graças a sua honestidade, a sua simplória e a sua total repugnância pelo mal, tanto que veneravam Thor mais que seu pai Odin, por ter um espírito guerreiro bem maior que o seu pai. Thor gostava muito da companhia de seu meio-imão Loki, apesar de Loki ter o talento de colocar ambos em encrencas, as aventuras de Thor e Loki juntos, viraram uma das melhores histórias de toda mitologia nórdica.
De acordo com a profecia no Ragnarok Thor matará a terrivel serpente Jormungad, e será morto por ela.

Loki







Loki deus do fogo, das travessuras, das trapaças, do sexo e dos ladrões, Loki é filho dos gigantes Farbauti e Laufey casado com a deusa Sigyn, Loki é ligado ao fogo e as magias e pode se transformar em outras coisas sendo cavalo, falcão e mosca as suas formas preferidas.
Loki é filho adotivo de Odin e irmão de sangue de Thor (ao fazer um pacto de sangue), Loki sempre criava confusão, e isso sempre resultava em grandes danos e ferimentos, Loki tem uma cara amigavel e aparenta ser uma boa pessoa, mas é muito maligno, porém heróico, sendo que ele sempre da um jeito da arrumar suas confusões.
Loki com o passar dos tempos foi perdendo a confiança do deuses, como quando ele foi responsável pela morte de Balder, ou quando ele insultou os deuses num grande banquete e para fugir se transformou num salmão, mas é claro que
Odin percebeu, com seu olho que tudo vê.
Loki teve 5 filhos, com a giganta Angrboda teve Fenrir, Jormungard e Hel, por um probleminha em Asgard, Loki "engravidou" de Sleipnir, e de seu segundo casamento teve Vali e Narvi.
De acordo com a profecia durante o Ragnarok Loki vai comandar as forças do mal para destruir os deuses e será morto por Heimdall

Cronos e Zeus









A figura enigmática de Cronos representou, na mitologia, um claro exemplo dos conflitos religiosos e culturais surgidos entre os gregos e os povos que habitavam a península helênica antes de sua chegada.
Cronos era um deus da mitologia pré-helênica ao qual se atribuíam funções relacionadas com a agricultura. Mais tarde, os gregos o incluíram em sua Cosmogonia, mas lhe conferiram um caráter sinistro e negativo.
Na mitologia grega, Cronos era filho de Urano (o céu) e de Gaia ou Gê (a terra). Incitado pela mãe e ajudado pelos irmãos, os Titãs, castrou o pai - o que separou o céu da terra - e tornou-se o primeiro rei dos deuses.
Seu reinado, porém, era ameaçado por uma profecia segundo a qual um de seus filhos o destronaria. Para que não se cumprisse esse vaticínio, Cronos devorava todos os filhos que lhe dava sua mulher, Réia, até que esta conseguiu salvar Zeus.
Este, quando cresceu, arrebatou o trono do pai, conseguiu que ele vomitasse os outros filhos, ainda vivos, e o expulsou do Olimpo, banindo-o para o Tártaro, lugar de tormento.
Segundo a tradição clássica, Cronos simbolizava o tempo e por isso Zeus, ao derrotá-lo, conferira a imortalidade aos deuses. Era representado como um ancião empunhando uma foice e freqüentemente aparecia associado a divindades estrangeiras propensas a sacrifícios humanos.
Os romanos assimilaram Cronos a Saturno e dizia-se que, ao fugir do Olimpo, ele levara a agricultura para Roma, com o que recuperava suas primitivas funções agrícolas. Em sua homenagem, celebravam-se as saturnálias, festas rituais relacionadas com a colheita.








Poseidon

poseidon
Poseidon era filho de Cronos e de Réia, irmão de Zeus e de Hades.Na partilha do universo ele teve por lote as águas, ficando-lhe subordinados todos os deuses primitivos.De um palácio esplêndido, que ele habita no fundo do mar, governa Poseidon seu império com uma calma impertubável.Para ter conhecimento do que se passa à superfície das ondas, ele a percorre num carro puxado por cavalos de pés de bronze e escoltado por monstros marinhos: imagem das vagas que o vento levanta e cuja franja de espuma os gregos comparavam às crinas dos cavalos.Muitas vêzes Poseidon se mostra irado e sua cólera não se manifesta somente no mar; não só ele envia à terra monstros temerosos, arrancados às profundezas do mar, como, munido do tridente, seu atributo consagrado,
agita a terra, levantando e arrancando enormes rochedos.
Outras vêzes, porém, com nobre serenidade ele faz com que as águas tempestuosas voltem ao seu leito, com que os ventos desencadeados regressem para o seu abrigo na caverna de Eólo, restabelece, em suma, a ordem no seu vasto império.
Foi Poseidon quem fixou as ilhas aparecidas em conseqüência das erupções vulcânicas, quem construiu as largas portas de aço que fecham o Tártaro onde estão encerrados os Titãs vencidos; daí o seu título de construtor e a lenda que faz dele, momentaneamente exilado do conjunto de deuses, o arquiteto das muralhas de Tróia, muralhas por ele próprio derrubadas, afim de se vingar da perfídia do rei Laomedonte, que se recusou a lhe pagar o salário.O poder de Poseidon se extende até às águas doces, pois foi com um golpe de seu tridente que ele fez jorrar a inesgotável fonte de Lerna, na Argólida.A imaginação poética dos gregos comparava as ondas do mar aos cavalos, por causa de sua rapidez; por essa razão foi o cavalo consagrado a Poseidon e as corridas de cavalo como um dos elementos necessários das festas que se celebravam em sua honra.Essas festas se realizavam perto do bosque sagrado da cidade de Oncheste, na Beócia, e, principalmente, no recinto do templo do deus, em Corinto. Essas últimas, que se realizavam de três em três anos, eram denominadas jogos ístmicos, devido ao istmo de Corinto, que, pela sua posição entre dois mares, se tornou naturalmente o centro do culto de Poseidon. Poseidon é geralmente representado nú, com uma longa barba, tendo à mão o tridente, e ora sentado, ora em pé sobre as ondas do mar, ou em um carro puxado por cavalos comuns ou marinhos; a sua figura é a de um homem robusto e de aspecto magestoso, mas não possui a calma olímpica de Zeus; as rugas de sua fronte, a desordem de sua barba e de sua cabeleira simbolizam a freqüênte agitação das ondas.
Poseidon tinha por esposa Amfitrite, filha de Nereu e de Dóris (*); a princípio, ela havia se recusado esposar Poseidon, chegando a se esconder para evitar a sua perseguição, mas um delfim (*golfinho*), que Poseidon encarregara de pleitear a sua causa, encontrou-a perto do monte Atlas e convenceu-a de aceitar o pedido do deus. Anfitrite corresponde à Hera, mulher de Zeus, mas a sua lenda teve pouco desenvolvimento, representando ela um papel apagado. De Anfitrite teve Poseidon um filho chamado Tritão e várias ninfas marinhas.
Tritão era um deus violento, personificação do mugido furioso do mar; ele aterrorizava os marinheiros com o barulho espantoso do búzio que ele soprava, mas também, quando ele o queria, tirava desse instrumento sons tão suaves que nenhuma música humana saberia igualar. Os poetas, desdobrando a personalidade de Tritão, criaram os Tritões, divindades marítimas cuja parte superior era de homem e a inferior de peixe, e que formavam, juntamente com as Nereidas, o cortejo de Poseidon. Além de Amfitrite, possuiu Poseidon muitas outras esposas, para se aproximar das quais ele adotava geralmente uma metamorfose. Assim mudou-se em touro nos seus amores com uma filha de Eólo; em rio para tornar Ifomedéia mãe de Otus e Ifialte; em delfim, na sua intriga amorosa com Meleanto. Parece que em certas tribos indígenas Poseidon precedia a Zeus, sendo senhor das águas e partilhando com Zeus o domínio da terra. O que leva a essa conclusão não é somente o seu papel considerável e muitas vezes independente do de Zeus, mas, principalmente, a sua arma, o tridente, que nos primórdios significava o raio; que Poseidon seja muito mais antigo que Zeus se depreende facilmente pela natureza de seus filhos, que são todos monstros ou gigantes de costumes bárbaros.”

Hércules







Durante a guerra entre os telebeus e os habitantes de Tebas, na Grécia Antiga, o deus Júpiter visita a bela Alcmene e com ela concebe um filho. Hércules nasce com tamanho, beleza e força excepcionais. O herói vem ao mundo com a missão de livrar os homens dos flagelos que os atingem.
Juno, a enciumada mulher de Júpiter, porém, decide assassinar o pequeno Hércules, presenteando-lhe com duas serpentes venenosas. O jovem herói, ainda no berço, dá mostras de sua potência e estrangula as feras. Durante a infância, Hércules tem dificuldade para conter sua força. Num desentendimento com Lino, seu professor de gramática e aritmética, golpeia-o com tamanha intensidade que acaba por matar o mestre. Anos depois, num acesso de fúria, Hércules assassina a própria mulher, Mégara, e seus três filhos.
Para expiar seus crimes, é obrigado a realizar doze tarefas designadas por seu primo Euristeu: matar o leão de Neméia; executar a hidra de Lerna; prender o javali de Erimanto; capturar a corça do monte Mênalo; limpar os estábulos de Áugias, rei da Élida; abater as aves do lago de Estínfalo; capturar o touro do rei de Creta; capturar as éguas antropófagas de Diomedes; roubar o cinto de Hipólita, rainha das amazonas; apoderar-se do rebanho de bois vermelhos de Geríon; recuperar as três maçãs de ouro do jardim das Hespérides; e apoderar-se de Cérbero, o cão que guardava a porta

segunda-feira, 25 de março de 2013

deuses


cerbero

cerbero: Cão com três cabeças, corpo de Leão e cauda de serpente, filho de Tífon e de Equidna, ladrava Hércules, num de seus famosos trabalhos, conseguiu acorrentá-lo e levá-lo a Eurtisteu. irmão de hidra, quimera e ortro.Na mitologia grega, Cérbero ou Cerberus (em grego, = "demónio do poço") era um monstruoso cão de múltiplas cabeças e cobras ao redor do pescoço que guardava a entrada do Hades, o reino subterrâneo dos mortos, deixando as almas entrarem, mas jamais saírem e despedaçando os mortais que por lá se aventurassem.

PESADELO



PESADELO:Era um cavalo em chamas que quando assustado botava fogo na floresta, só podia ser domesticado por um deus ou deusa,Seus poderes sobrenaturais apavoravam todos os outros seres mitologicos.Esse cavalo vive em cavernas subterâneas.


medusa





Górgona é uma criatura da mitologia grega, representada como um monstro feroz, de aspecto feminino, e com grandes presas. Tinha o poder de transformar todos que olhassem para ela em pedra, o que fazia com que, muitas vezes, imagens suas fossem utilizadas como uma forma de amuleto. A górgona também vestia um cinto de serpentes entrelaçadas.
Na mitologia grega tardia, diziam-se que existiam três górgonas: as três filhas de Fórcis e Ceto. Seus nomes eram Medusa, "a impetuosa", Esteno, "a que oprime" e Euríale, "a que está ao largo". Como a mãe, as górgonas eram extremamente belas e seus cabelos eram invejáveis; todavia, eram desregradas e sem escrúpulos. Isso causou a irritação dos demais deuses, principalmente de Atena, a deusa da sabedoria, que admirou-se de ver que a beleza das górgonas as fazia exatamente idênticas a ela.



anubis

 
 
 
 
 
Anúbis, também conhecido como Anupu, ou Anupo e cujo nome hieroglífico é traduzido mais propriamente como Anpu, é o antigo deus egípcio da morte e dos moribundos, por vezes também considerado deus do submundo. Conhecido como deus do embalsamamento, presidia às mumificações e era também o guardião das necrópoles e das tumbas.

Os egípcios acreditavam que no julgamento de um morto era pesado seu coração e a pena da verdade (tal pena pertencia à consorte de Anúbis, a deusa da verdade Maat). Caso o coração fosse mais pesado que a pena sua alma era destruída para todo sempre, mas caso fosse mais leve a pessoa em questão poderia ter acesso ao paraíso. Anubis era quem guiava a alma dos mortos no Além.

Após seu pai, Osíris, ser despedaçado pelo irmão, Set, Anúbis embalsama o corpo de Osíris, tornando-o a primeira múmia, e fazendo com que se torne o deus do embalsamento. Os sacerdotes de Anúbis, chamados "stm", usavam máscaras de chacais durante os rituais de mumificação. Anúbis é uma das mais antigas divindades da mitologia egípcia e seu papel mudou à medida que os mitos amadureciam, passando de principal deus do mundo inferior a juiz dos mortos, depois que Osíris assumiu aquele papel.

gigantes

 
 
 
 
 
Os gigantes foram gerados por Gaia, deusa primordial da terra, para derrotar Zeus, pois Gaia enfureceu-se quando ele prendeu os titãs no Tártaro. Os gigantes podiam ser mortos se atacados por um deus e um mortal simultaneamente. Os gigantes são:
Tífon;
alconeu;
Efialtes;
Porfírio;
Encélado


leviatã:era irmão do kraken era criado pelo poseidon junto com seu irmão, atacavam barcos e marinheiros que se aproximavam da fortaleza de poseidon era um monstro aquatico gicantesco que guspia fogo. Tinha seis olhos, seis nadadeiras e era um dos monstros mais destemidos pelo homem.


kraken:O Kraken era uma espécie de lula ou polvo gigante que ameaçava os navios no folclore nórdico. Este cefalópode tinha o tamanho de uma ilha e cem braços, acreditava-se que habitava as águas profundas do Mar da Noruega, que separa aIslândia das terras Escandinavas, mas poderia migrar por todo o Atlântico Norte. O Kraken tinha fama de destruir navios, mas só destruía aqueles que poluíam o mar e navios de piratas.
O Kraken também é confundido por ser visto na mitologia grega como uma sépia gigante que controlava as tempestades e as profundezas oceânicas e que habitava uma caverna submersa. No entanto, não há registro do Kraken na mitologia grega.



Pegasos: Pégaso é o nome de um cavalo com asas que nasceu do sangue de Medusa (uma das três Górgones que tinham o poder de transformar em pedra tudo o que elas olhassem), quando Perseu, filho de Júpiter, lhe cortou a cabeça com a espada.
Pégaso, logo que nasceu, feriu a terra com uma patada e fez brotar uma fonte, que foi chamada de Hipocrene.
Pégaso habitava no monte de Hélicon e pastava nas vizinhanças da fonte de Hipocrene.
Perseu montou Pégaso na sua alucinante deslocação ao Egipto para livrar Andrómeda, princesa da Etiópia, de um monstro marinho que a ameaçava. Petrificou o monstro, mostrando-lhe a cabeça de Medusa com os cabelos transformados em serpentes e libertou Andrómeda, entregando-a a seu pai, que, em reconhecimento, lha deu por esposa.

Descrição dos monstros



Minotauro: era uma criatura meio homem e meio touro. Ele morava no Labirinto, que foi elaborado e construído por Dédalo, a pedido do rei Minos, de Creta, para manter o Minotauro por lá, bem longe do povo de Creta. O Minotauro foi eventualmente morto por Teseu.

Ciclope: eram gigantes imortais com um só olho no meio da testa que, segundo o hino de Calímaco, trabalhavam com Hefesto como ferreiros, forjando os raios usados por Zeus,Os ciclopes podem ser divididos em dois grupos de acordo com o tempo de existência: os ciclopes antigos (ou primeira geração) e os ciclopes jovens (nova geração).Eles aparecem em muitos mitos da Grécia, porém com uma origem bastante controversa. De acordo com sua origem, esses seres são organizados em três diferentes espécies: os urânios, filhos de Urano e Gaia, os sicilianos, filhos do deus dos mares Poseidon, e os contrutores, que provêm do território da Lícia.










Hipocampos: é um ser com a forma de cavalo na metade anterior e de peixe, dragão ou serpente na posterior.puzava a incrivel caruagem de poseidom, dizem que eram dois hipocampos que puchavam a caruagem, era o mais veloz animal marinho de todos os tempos, era o animal mais belo de todos os mares do mundo e era criado pelas sereias

Descrição dos monstros




Hidra: Serpente monstruosa, imaginada com sete, nove, cem ou mais cabeças que, quando cortadas renasciam se, na parte decepada, não se pusesse imediatamente fogo. Com o sangue da Hidra, Hércules impregnava as suas flechas. Infestava os campos nas proximidades de Lerna, nas vizinhanças de Argos. Foi transformada em Constelação austral.

Tifon: O mais jovem dos filhos do Tártaro e de Géia, monstro fabuloso de cem cabeças, pai dos ventos impetuosos. Casou-se com Equidna, da qual teve Cérbero, Ortros e a Hidra de Lerna. Entrou em luta com Zeus pela posse do mundo, porém foi atingido pelo raio do deus e precipitado o Tártaro. Segundo outros, os deuses foram vencidos e fugiram para o Egito, onde se esconderam sob a forma de Animais: Zeus teria sido encerrando no antro Conrício, de onde Hermes o libertou. Retomando a luta, Zeus venceu o monstro e o sepultou vivo












Quimera: era um monstruoso produto da união entre Equidna - metade mulher, metade serpente - e o gigantesco Tífon.Quimera é uma figura mítica que, apesar de algumas variações, costuma ser apresentada como um ser de cabeça e corpo de leão, além de duas outras cabeças, uma de dragão e outra de cabra. Outras descrições trazem apenas duas cabeças ou até mesmo uma única cabeça de leão, desta vez com corpo de cabra e cauda de serpente, bem como a capacidade de lançar fogo pelas narinas. Graças ao caráter

Apolo: deus do Sol

 
 
 
 
 
 
 
Em Roma Antiga, antes do surgimento e crescimento do cristianismo, as pessoas seguiam uma religião politeísta, ou seja, acreditavam em vários deuses. Estes, apesar de serem imortais, possuíam características de comportamentos e atitudes semelhantes aos seres humanos. Maldade, bondade, egoísmo, fraqueza, força, vingança e outras características estavam presentes nos deuses, segundo os romanos antigos. De acordo com este povo, as divindades decidiam a vida dos mortais. Netuno era o de maior importância, considerado a divindade seprema do panteão romano. Cada entidade divina representava forças da natureza ou sentimentos humanos. Esta religião foi absorvida do panteão grego durante a invasão e conquista da Grécia pelo Imperio Romano. Os romanos modificaram apenas os nomes dos deuses.

Leviatã (monstro





O Leviatã é uma criatura mitológica, geralmente de grandes proporções, bastante comum no imaginário dos navegantes europeus da Idade Moderna. Há referências, contudo, ao longo de toda a história, sendo um caso recente o do Monstro de Lago Ness.
No Antigo Testamento, a imagem do 'Leviatã é retratada pela primeira vez no Livro de Jó, capítulo 41. Sua descrição na referida passagem é breve. Foi considerado pela Igreja Católica durante a Idade Média, como o demônio representante do quinto pecado, a Inveja, também sendo tratado com um dos sete príncipes infernais. Uma nota explicativa revela uma primeira definição: "monstro que se representa sob a forma de crocodilo, segundo a mitologia fenícia" (Velho Testamento, 1957: 614). Não se deve perder de vista que nas diversas descrições no Antigo Testamento ele é caracterizado sob diferentes formas, uma vez que funde-se com outros animais. Formas como a de dragão marinho, serpente e polvo (semelhan te ao Kraken) também são bastante comuns

Deuses pagaos



A afirmação pode soar desrespeitosa para judeus ou cristãos, mas não está muito longe da verdade: Javé, o Deus do Antigo Testamento, parece ter múltiplas personalidades. Para ser mais exato, especialistas que estudam os textos bíblicos, lêem antigas inscrições encontradas nos arredores de Israel ou escavam sítios arqueólogicos estão reconhecendo a influência conjunta de diversos deuses pagãos antigos no retrato de Javé traçado pela Bíblia.

A idéia não é demonstrar que o Deus bíblico não passa de mais um personagem da mitologia. Os pesquisadores querem apenas entender como elementos comuns à cultura do antigo Oriente Próximo, e principalmente da região onde hoje ficam o estado de Israel, os territórios palestinos, o Líbano e a Síria, contribuíram para as idéias que os antigos israelitas tinham sobre os seres divinos. As conclusões ainda são preliminares, mas há bons indícios de que Javé é uma fusão entre um deus idoso e paternal e um jovem deus guerreiro, com pitadas de outras divindades – uma delas do sexo feminino.