sábado, 6 de abril de 2013

Hades





Hades, deus do mundo subterrâneo (ou deus do inferno) da mitologia grega (ou Plutão, na mitologia romana), filho de Cronos e Réia, irmão de Zeus, Héstia, Demeter, Hera e Poseidon. Era casado com Perséfone (Cora para os romanos), que raptou do mundo superior, para ter como sua rainha. Este mito ficou muito conhecido como o rapto de Cora . Ele a traiu duas vezes, uma quando teve um caso com a ninfa do Cócito e também quando se apaixonou por Leuce, filha do Oceano.
Hades dominava o reino dos mortos, um lugar onde só imperava a tristeza. Conseguiu esse domínio através de uma luta contra os titãs, que Poseidon, Zeus e ele venceram. Assim Poseidon ficou com o domínio dos mares, Zeus ficou com o céu e a Terra e Hades com o domínio das profundezas.
Era um deus quieto e seu eu nome quase nunca era pronunciado, pois tinham medo, para isso usavam outros nomes como o de Plutão. Um deus muito temido, pois no seu mundo sempre havia espaço para as almas. Seu mundo era dividido em duas partes: o Érebo onde as almas ficavam para ser julgadas para receber seus castigos ou então suas recompensas; e também a parte do Tártaro que era a mais profunda região onde os titãs ficavam aprisionados. Hades era presidente do tribunal, era ele que dava a sentença dos julgamentos.
Além das sombras e almas encontradas em seus domínios, era também cuidadosamente vigiado pelo Cérbero que era seu cão de três cabeças e cauda de Dragão. Era conhecido como hospitaleiro, pois nos seus domínios sempre tinha lugar para mais uma alma. O deus quase nunca deixava seus domínios para se preocupar com assuntos do mundo superior, fez isso duas vezes quando foi raptar sua esposa e a outra quando foi para o Olimpo se curar de uma ferida feita por Heracles.
Hades tinha o poder de restituir a vida de um homem, mas fez isso poucas vezes e muitas delas a pedido de sua esposa. Também conhecido como o Invisível, pois com a ajuda do seu capacete que o protege de todos os olhares. Este capacete também foi usado por outros heróis como Atena e Perseu.
Porém, ao contrário do que muitas pessoas pensam, Hades não é o deus da morte e sim o da pós-morte, ele comanda as almas depois que as pessoas morrem. Apenas Ares e Cronos são responsáveis pela morte e com isso até inimigos da humanidade, o que ele não era e sim temido por sua fama.foi hades quem criou o crackem.

Caronte










Caronte é o barqueiro que leva as almas das pessoas mortas para o Hades, atravessando o rio
Aqueronte, um rio de aguas turbulentas que delimitava o inferno. Ele é um velho muito magro,
porem muito forte e só atravessava os mortos que fossem devidamente sepultados e cobrava
por este serviço, dai vem o costume de sepultar os mortos com duas moedas sobre os olhos.
Caso uma a alma de alguem que nao tivesse tido acesso a um velório correto tentasse passar
o Caronte o impediria, e este deveria vagar por cem anos, para cima e para baixo a margem do
rio, até que pudesse enfim atravessar.

Nenhum vivo poderia atravessar pelo barco de Caronte, a não ser que carregasse um ramo de
acacia, arvore consagrada a Persefone, deusa rapidada por Hades para ser sua esposa (conto
sobre esse episodio e sua relação com as estações do ano outro dia). Além dele, só Morpheus,
Hecate, Hermes e Thanatos tinham livre acesso ao mundo subterraneo e só alguns poucos
mortais se arriscaram a atravessar como Hercules, Enéias e Orpheu.




- Caronte era muitas vezes retratado com uma máscara de bronze na qual ocultava sua verdadeira face macabra que faria os recém-mortos repensarem em entrar na barca.

- Os Gregos colocavam as moedas pq temiam que os mortos que não fizessem a travessia voltassem para perturar os vivos.

quinta-feira, 4 de abril de 2013

Goblin

 

 
 
 
 
 
 
 
 
Os goblins são normalmente associados ao mal. Diz-se que são feios e assustadores, fazem feitiçarias, estragam a comida, travam guerras contra os gnomos. Os RPGs normalmente incluem goblins em sua galeria de seres.
Em algumas mitologias os goblins possuem grande força. Normalmente por serem seres de pouca inteligência e hábitos selvagens, moram em cavernas ou pequenas cabanas construídas com paus e peles de animais. Sua grande capacidade de sobrevivência os faz seres presentes em quase qualquer ambiente, sendo possível serem encontrados em montanhas, pântanos, desertos, pedreiras, florestas ou cidades.
Vivem em bando, com uma comunidade precária semelhante a uma sociedade de homens primitivos. Dentre seus armamentos se encontra a clava, o machado de pedra, a zarabatana, além de pequenas lanças e pedras.
Eles pertencem ao grupo dos goblinóides dividindo-se em goblins, hobgoblins (parecidos aos goblins,



porém maiores - de 1,40 m até a altura de um ser humano normal - e mais evoluídos) e os bugbears (maiores que um ser humano normal, muito mais fortes que os goblins e com a habilidade de se transformarem em ursos).
Na Finn Family Moomintroll, terceiro livro da série de Moomin de livros infantis de Tove Jansson, o Hobgoblin é uma estranha criatura mágica; até mesmo o seu chapéu, quando encontrado por outras criaturas, pode trabalhar todos os estranhos tipos de magia por si só. Embora ligeiramente assustador para aqueles que não o conhecem, o Hobgoblin é, de fato, uma criatura solitária e sensível, que pode conceder os desejos dos outros, mas não o seu próprio - a menos que alguém especificamente lhe peça por algo que ele quer e, em seguida, lhe dê aquilo que ele próprio criou.
Na mitologia de Tolkien os goblins, chamados Orcs, atacam as minas escuras de Moria ,matando todos os seres existentes no mesmo local. São um povo facilmente subjulgado, sentem medo do Demónio do mundo antigo, o Balrog criado por Morgoth,o primeiro senhor do escuro da Terra fantasiosa de Tolkien.
Em O Hobbit, de JRR Tolkien, Hobgoblins são uma ameaça, maior e mais forte forma de Goblins. Tolkien comentou mais tarde, numa carta, que através de mais estudos de folclore posteriormente ele tinha apreendido que "a afirmação de que hobgoblins seriam" uma espécie maior '[de Goblins] é o inverso do original da verdade." Tolkien então rebatizou-os de Uruks ou Uruk-hai, numa tentativa de corrigir seu erro.
Também em O Hobbit, Tolkien coloca o Bugbear Beorn como uma classe diversa dos Goblins (Orcs) e Hobgoblins (Uruk-hai), consistindo, inclusive, em um dos seres que ajudam Bilbo, Gandalf e Thorin Escudo de Carvalho.
Existem também goblins no jogo Magic: The Gathering. Geralmente são da cor vermelha que é a cor da furia e da emoção. São fracos e não muito inteligentes. Normalmente sabem apenas bater e morrer. Porem geralmente em grupos são fortes e rapidos, e sem piedade. No jogo também recebem o nome de mogg (eles são amarelos as vezes). aasadnjdasmd são as palavras magicas para se chamar um duende

Aquiles

 
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Nascido como filho de Tétis e Peleu, rei dos mirmidões, Aquiles nasceu como uma lenda, pois diziam algumas profecias que o filho de tal mulher seria um homem de grande poder e importância. Sabendo de todos os perigos que ele acabaria passando em sua vida, sua mãe Tétis quis torna-lo em um imortal, para isso o levou até o rio Estige, um dos que banha o inferno de Hades. Mas para banha-lo em tal água a mulher teve que segura-lo pelos calcanhares, dessa maneira dizem que seu corpo se tornou impenetrável, mas a única parte que não foi banhada pelas águas era vulnerável e mortal.

Ainda muito jovem Aquiles foi enviado ao monte Pélion, sob os cuidados do centauro chamado Quíron, onde ele estudaria, aprenderia a lutar, caçar e todas as outras coisas que um bom cidadão precisava saber naquele tempo.
Sua vida começou a mudar quando Calcas, uma pessoa que conseguia ver o futuro, declarou que Aquiles era arma indispensável para a tomada de Tróia. Temendo a morte de seu filho, Tétis o disfarçou de mulher e enviou o garoto para rei Licomedes, onde viveria com as filhas dele e receberia educação.
Pouco tempo depois, Odisseu foi enviado a morada do rei Licomedes para trazer de volta o menino que era a esperança do povo. Com informações de Calcas, o vidente, foi descoberto o golpe de Tétis, que havia escondido Aquiles no meio das meninas. Para descobrir quem era ele no meio de todas, Odisseu se disfarçou de mercador de joias e foi até o quarto das garotas, no meio de todo o ouro e pedras havia um escudo e uma espada. Na hora em que todas as filhas do rei admiravam as joias, uma trombeta de guerra foi tocada, nesse momento Aquiles esqueceu seu disfarce e o instinto fez com que pegasse as armas, dessa maneira foi descoberto e levado de volta a sua terra.
Quando voltou a casa, Aquiles não quis ouvir sua mãe, pois seu sangue clamava pela guerra e pediu ao seu pai o comando de um exército, pois ele queria ir ao campo de batalha, mesmo sabendo das profecias que falavam que morreria na luta por glória e vingança. Assim seu desejo foi cumprido e ele partiu no comando de 50 navios.

Aquiles lutou em diversas frentes em lugares diferentes, mas a batalha que marcou sua vida foi a Guerra de Tróia, mas o início não foi nada bom para o herói, que abandonou a luta por se sentir traído por Agamemnon, assim sem o poder da espada de Aquiles os gregos começaram a serem derrotados. Mesmo assim ele não voltou atrás e apenas assistiu a tudo.
Mesmo implorando por sua volta Aquiles negava-se a lutar, mas pediu ajuda aos deuses, pois não queria que seu povo sucumbisse. Rapidamente a batalha teve uma reviravolta e usando a armadura de Aquiles, Pátroclo, que era seu melhor e mais querido amigo, comandou o exército, mas a sorte não estava ao seu lado e ele morreu em batalha, deixando Aquiles furioso e querendo vingar-se contra Heitor, que matou seu amigo.

Por esse motivo Aquiles retornou às batalhas, pronto para destruir a todos. Dizem que durante uma das lutas ele matou tantos inimigos que um rio parou de correr por causa de tantos corpos. Esse motivo fez o Deus dos Rios vir até a Terra e desafiou Aquiles, que não se deu conta de estar lutando com um deus, assim ele quase foi morto, mas Zeus veio lhe salvar antes que o pior acontecesse.
Com Aquiles salvo da irá dos deuses, ele voltou para sua luta matando todos que via, até que encontrou Heitor e por três vezes os dois correram em volta da cidade de Tróia, até que com a ajuda de Atena, Aquiles teve a oportunidade de vingar a morte de Pátroclo. Os dois lutaram ferozmente, como grandes guerreiros devem fazer, mas a fúria de Aquiles era grande demais e Heitor foi derrotado.

Com sua vingança atingida Aquiles largou as lutas novamente, vivendo tranquilamente e tendo como seu novo grande amigo Antílope, que foi morto por Mêmnon, o poderoso rei da Etiópia. Isso trouxe toda a fúria a Aquiles novamente, que voltou às batalhas, mesmo sabendo que isso poderia ser sua ruína.
Na batalha Aquiles abriu o exército inimigo ao meio apenas com sua espada e seu escudo, matando todos sem pensar, até que ele chegou a fileira do rei, rapidamente todos os guardas da elite vieram a baixo, pois não havia espada pareô a de Aquiles em fúria. Mêmnon não resistiu e também caiu aos pés do grande guerreiro e na hora em que desferiu o golpe de misericórdia, o filho do Rei morto, conhecido como Páris, lançou uma flecha, que dizem ter sido guiado por Apollo, e aquela flecha acertou o calcanhar de Aquiles, o único lugar em que ele era vulnerável.
Assim todo seu poder e fúria sumiram e a vida deixou o corpo. As profecias se cumpriram, pois Aquiles morreu levado por sua fúria ao campo de batalha, um guerreiro sem igual.

perseu



Acrísio, que era rei de Argos, vivia sonhando com um filho homem, mas jamais conseguiu o que desejava, por isso foi pedir ajuda ao oráculo, que teve uma visão: Sua filha, Dânae, terá um homem que um dia lhe matara.
Apavorado com isso Acrísio prendeu sua filha em uma câmara de bronze vigiada 24 horas por dia, para que assim ela jamais tivesse o filho que lhe mataria, mas dizem que Zeus vendo a sofrimento da jovem se compadeceu e enviou a dama uma chuva de ouro, que fez com que ela ficasse gravida.
No momento em que Acrísio descobriu que sua filha trazia uma criança na sua barriga, mandou que ela fosse trancada em um baú e jogada no mar, mas por alguma força do destino apenas a criança sobreviveu, chegando misteriosamente à ilha de Sérifo, onde Díctis encontrou o pequeno bebê, que recebeu o nome de Perseu.
Com o passar dos anos, o pequeno menino que chegou a ilha se transformou em um poderoso homem, de grande porte com e uma força enorme. Assim Polidectes começou a temer Perseu e criou um torneio onde o objetivo era que o mais poderoso guerreiro trouxesse a cabeça da Medusa e quem conseguisse seria coberto de grande honra. Mas os planos do rei eram malignos, pois sabia que não havia homem sob

Andrômeda

Perseus&Andromeda
Parece que por onde ia Perseu encontrava inimigos e grande lutas, não foi diferente quando em uma pequena ilha, encontrou uma bela mulher, que mais parecia uma estatua presa lá, mas aquela era Andrômeda, uma linda dama amaldiçoada por Poseidon, que teve sua morada destruída por Ceto, um monstro marinho gigante.

Para seu azar, no segundo que a viu, Perseu amou aquela mulher e disse que a tiraria dali se ela aceitasse casar com ele. Vendo isso Poseidon se enfureceu e mandou Ceto para matar Perseu e a mulher. Assim o mar se abriu no meio.

Usando sua bota alada, Perseu voou em direção a monstro, sem medo de nada e matou a gigantesca criatura, mostrando que nem mesmo os Deuses podiam ir contra sua vontade. Dessa maneira ele conquistou a mão de Andrômeda.

Prometeus








A figura trágica e rebelde de Prometeu, símbolo da humanidade, constitui um dos mitos gregos mais presentes na cultura ocidental. Filho de Jápeto e Clímene - ou da nereida Ásia ou ainda de Têrmis, irmã de Cronos, segundo outras versões - Prometeu pertencia à estirpe dos Titãs, descendentes de Urano e Gaia e inimigos dos deuses olímpicos. O poeta Hesíodo relatou, em sua Teogonia, como Prometeu roubou o fogo escondido no Olimpo para entregá-lo aos homens. Fez do limo da terra um homem e roubou uma fagulha do fogo divino a fim de dar-lhe vida. Para castigá-lo, Zeus enviou-lhe a bonita Pandora, portadora de uma caixa que, ao ser aberta, espalharia todos os males sobre a Terra. Como Prometeu resistiu aos encantos da mensageira, Zeus o acorrentou a um penhasco, onde uma águia devorava diariamente seu fígado, que se reconstituía. Lendas posteriores narram como Hércules matou a águia e libertou Prometeu. Na Grécia, havia altares consagrados ao culto a Prometeu, sobretudo em Atenas. Nas lampadofórias (festas das lâmpadas), reverenciavam-se ao mesmo tempo Prometeu, que roubara o fogo do céu, Hefesto, deus do fogo, e Atena, que tinha ensinado o homem a fazer o óleo de oliva. A tragédia Prometeu acorrentado, de Ésquilo, foi a primeira a presentá-lo como um rebelde contra a injustiça e a onipotência divina, imagem particularmente apreciada pelos poetas românticos, que viram nele a encarnação da liberdade humana, que leva o homem a enfrentar com orgulho seu destino. Prometeu significa etimologicamente "o que é previdente". O mito, além de sua repercussão literária e artística, tem também ressonância profunda entre os pensadores. Simbolizaria o homem que, para beneficiar a humanidade, enfrenta o suplício inexorável; a grande luta das conquistas civilizadoras e da propagação de seus benefícios à custa de sacrifício e sofrimento.

terça-feira, 2 de abril de 2013

morte











O conceito de morte como uma entidade tem existido em muitas sociedades, desde o início da história. A partir do século XV, veio a ser mostrada como uma figura esquelética carregando uma foice grande e vestida com um manto preto com capuz. Na cultura ocidental, a Morte é frequentemente associada à figura do ceifador (em inglês, Grim Reaper), no oriente é chamada de Shinigami, também é conhecida comoAnjo da Morte, Diabo da Morte ou anjo da escuridão e da luz (Malach HaMavet), nomes resultantes da Bíblia. A própria Bíblia não se refere ao Anjo da Morte, porém, existe uma referência a Abaddon (também chamado de Apollyon), um anjo cuja verdadeira identidade é um mistério e que aparece no livro de Jó (capítulo 26, versículo 6) e no livro do Apocalipse (capítulo 9, versículo 11), onde é chamado de Anjo do Abismo.
Em alguns casos, a Morte é capaz de realmente matar a vítima, levando a contos em que ela pode ser subornada, enganada ou aprisionada, a fim de manter a vida, como no caso de Sísifo. Outras crenças sustentam que a Morte é um psicopompo, servindo apenas para cortar os últimos laços entre a alma e o corpo e para guiar os mortos para o outro mundo sem ter qualquer controle sobre o fato da morte da vítima. Em várias línguas (inclusive em Inglês), a Morte é personificada na forma masculina, enquanto em outras, ela é apresentada como uma personagem feminina (por exemplo, em línguas eslavas e românicas).

Helênica
Na antiga Grécia acreditava-se que a morte era inevitável, e, portanto, ela não é representada como puramente má. Ela é frequentemente retratada como um homem barbado e alado, mas também tem sido retratada como um jovem rapaz. Morte, ou Thanatos, é a contrapartida da vida, a morte sendo representada como masculina, e a vida como feminina. Thanatos é o irmão gêmeo de Hypnos, o deus do sono. Ele normalmente é mostrado com seu irmão e é representado como sendo justo e gentil. Seu trabalho é acompanhar os falecidos para o submundo, governado por Hades. Ele, então, entrega os recém-mortos nas mãos deCaronte, o barqueiro que leva as almas ao longo do rio Aqueronte, que separa a terra dos viventes da terra dos mortos. Acreditava-se que se o barqueiro não recebesse algum tipo de pagamento, a alma não seria entregue ao submundo e seria deixada na beira do rio por cem anos.
As irmãs de Thanatos, as Keres, são os espíritos de morte violenta. Elas estão associadas a mortes de batalhas, doenças, acidentes e homicídios. As irmãs são retratadas como más, muitas vezes se alimentando do sangue do corpo após a alma ser levada para o submundo. Tinham presas, garras e se vestiam com roupas ensanguentadas.


Celta
O folclore Bretão nos mostra uma figura espectral que é presságio de morte, o Ankou. O Ankou não é a própria morte, mas seu servidor. Normalmente, o Ankou é o espírito da última pessoa que morreu dentro da comunidade, aparecendo como uma figura alta e abatida com um chapéu largo e longos cabelos brancos ou como um esqueleto com uma cabeça giratória que vê a todos em todo lugar. O Ankou dirige um velho vagão ou uma carroça, empilhada de cadáveres. Dizem que quando um vivo escuta o som do veículo rangendo não tardará a morrer. Também dizem que aquele que vê o Ankou morrerá dentro de um ano.